CAPIM ELEFANTE

O Capim Elefante é de fácil manejo e simples de cultivar e manter. Com um rendimento médio de 75 toneladas por hectare, levando em conta até quatro (4) colheitas por ano, pode produzir em média até 300 toneladas por hectare/ano. Com estes números em mente, teremos então uma matriz energética atendida com um plantio de pasto em uma área de aproximadamente 4.000ha, o suficiente para produzir 96 milhões de metros cúbicos por ano (96.000.000m3/ano) de BIOMETANO. Mantendo uma forma conservadora e cautelosa, levando em conta um rendimento menor por hectare e a capacidade de nossa planta produzir mais, então, optamos por plantar cerca de 8.000 hectares, ou seja, o dobro da demanda necessária, já pensando na ampliação de produção, e também, na produção de energia própria para atender a demanda energética da indústria. Além disso, é importante lembrar que o Capim Elefante, uma vez plantado, pode durar e produzir por até 10 anos, desde que feito uma manutenção adequada de manejo e fertilização, proporcionando assim uma ótima rentabilidade para o produtor/parceiro.

IMPACTO AO MEIO AMBIENTE

A queima do gás natural é muito mais completa que a queima da gasolina, do álcool e do diesel. Por isso, os veículos movidos a gás natural (gás metano veicular) emitem menos poluentes, tais como óxidos nitrosos (NOX), dióxido de carbono (CO2) e principalmente o monóxido de carbono (CO).

O gás natural é, sem dúvida, a melhor opção de combustível para utilização em centros urbanos, onde os controles de poluição estão ficando cada vez mais rigorosos, contribuindo, assim, para a melhoria da qualidade de vida da população. O gás natural veicular (GNV), conhecido como combustível do futuro, é uma mistura de hidrocarbonetos leves que, sob temperatura ambiente e pressão atmosférica, permanece no estado gasoso. É constituído predominantemente por metano (CH4) com teor mínimo em torno de 87%.

Diferente de outras fontes que são extraídos o gás natural, nossa empresa utilizará energia verde e limpa para produzir o nosso GNV. Por não possuir enxofre em sua composição, a queima do gás natural não lança compostos que produzam chuva ácida quando em contato com a umidade atmosférica, contribuindo, assim, para a melhoria da qualidade de vida da população

MATÉRIA PRIMA DA PETRUS BIO-ENERGY

Capiaçú – Capim Elefante (Napier)

A cultivar BRS Capiaçú é um clone de capim elefante (Pennisetum purpureum Schum) com propagação vegetativa. A cultivar apresenta porte alto e se destaca pela produtividade e valor nutritivo da forragem, quando comparada com outras cultivares de capim elefante.

A cultivar caracteriza-se por apresentar touceiras densas e colmos eretos, o que facilita a colheita mecânica; folhas longas, largas e de cor verde. A BRS Capiaçú é recomendada para cultivo de capineiras, visando a suplementação volumosa na forma de silagem ou picado verde. Devido ao seu elevado potencial de produção (50t/ha/ano), pode também ser utilizada para a produção de biomassa energética. A BRS Capiaçú apresenta maior produção de matéria seca a um menor custo em relação ao milho e a cana de açúcar. A silagem deste capim constitui uma alternativa mais barata para suplementação do pasto no período da seca. A cultivar possui boa tolerância ao estresse hídrico, mas é susceptível às cigarrinhas das pastagens. Entretanto, quando a capineira é bem manejada, a cultivar apresenta boa tolerância ao ataque da praga.

O capim-elefante (Pennisetum purpureum, Schum.), em razão de seu alto potencial de produção de matéria seca, alta capacidade de suporte, bom valor nutritivo e grande resposta à adubação nitrogenada, tem-se destacado como uma das espécies forrageiras mais utilizadas em sistema de produção.

Produtividade de matéria natural por hectare do Capiaçú é de até 252,6 toneladas, considerando 4 cortes/ano de acordo com os estudos do Engenheiro Agrônomo Rafael Henrique da Educapoint:

Fonte: Disponível: https://www.educapoint.com.br/blog/pecuaria-geral/capineiras-capim-elefante/ Acesso em 06/03/2021.