Vantagens do gás natural
Veja quais as vantagens em adiquirir Gás natural:
- Menor corrosão dos equipamentos e menor custo de manutenção
- Combustão facilmente regulável
- Custo bastante competitivo com outras alternativas
- Combustão mais limpa
- Não-emissão de particulares (cinzas)
- Baixíssima presença de contaminantes
- Não exige tratamento dos gases de combustão
Vídeo de apresentação da PETRUS
Vantagens
Com o Gás Natural, o posto de combustível tem a possibilidade de oferecer mais produtos e serviços a seus clientes, assim o tornando mais competitivo na região que se encontra.
A cada mês, o número de postos GNV no estado cresce. Isso mostra que as pessoas cada vez mais veem o GNV como o combustível do futuro.
O FINAME – BNDES trazem uma facilidade para quem quer trabalhar com o Gás Natural: o equipamento pode ser 100% financiado, assim ajudando aqueles que querem operar o GNV.
Com um metro cúbico de Gás Natural é possível rodar mais quilômetros do que com um litro de gasolina e álcool, assim tornando o combustível atraente aos consumidores.
Por que gás natural?
Uma das mais famosas vantagens do gás natural é: a economia. Uma pesquisa realizada pela Comgás revelou que ela pode chegar a 61% para veículos a gasolina e 59% no caso do etanol.
Outro fator a se levar em consideração é a segurança. Provavelmente você está em dúvida quanto a isso, pois já deve ter lido ou visto algo a respeito de tanques estourando. A resposta está na qualidade do equipamento e do serviço de instalação.
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Usinas de biogás para a grama - capim elefante
A grama, também conhecida como Capim Elefante é um substrato ideal para a produção de biogás nos trópicos.
As usinas de biogás com tecnologia de alta carga usando Capim Elefante são a solução para atender à crescente demanda por geração de energia causada pelo aumento da industrialização e do turismo em países com infraestrutura subdesenvolvida.
Análise de mercado para o crédito carbono
A cotação do crédito de carbono no mercado regulado da Europa, principal bolsa da commodity no mundo, retornou ao patamar pré-pandemia. Na quinta-feira, 9, o carbono era negociado a 28,58 euros por tonelada equivalente na EU ETS (European Union Emissions Trading System), plataforma de compra e venda de créditos criada pela Comissão Europeia.
Há dois meses, quando a curva de contágio pelo novo coronavírus ainda era ascendente, a cotação chegou a cair para cerca de 15 euros. A compra e venda de créditos de carbono em mercados regulados, como o europeu, se dá quando uma empresa precisa se enquadrar em alguma legislação sobre emissões, mas não conseguiu reduzir sua pegada internamente. Os créditos de carbono são direitos de emissão — do próprio carbono. Esses créditos são oferecidos por empresas com práticas mais sustentáveis, que conseguiram reduzir a quantidade de poluentes que jogam na atmosfera. Quem compra: companhias que poluem além da conta.
O avanço no preço da commodity pode indicar uma recuperação mais acelerada da atividade produtiva. A cotação havia caído em virtude da expectativa de uma quarentena prolongada, o que impediria as empresas de produzir e, consequentemente, reduziria as emissões naturalmente. “Se estão comprando, é porque esperam uma demanda maior no segundo semestre e um aumento no preço”, afirma Luís Adaime, fundador da Moss, primeira bolsa de carbono brasileira aberta a pessoas físicas.
Para o Brasil, isso representa uma oportunidade. “O Brasil tem grande capacidade para atender a essa demanda, com créditos de qualidade”, afirma Karen Tanaka, coordenadora da Câmara de Clima do Conselho Empresarial Brasileiro para o Desenvolvimento Sustentável (Cebds).
Nos mercados não regulados, o preço do carbono é determinado por duas variáveis, a lei da oferta e da procura e a qualidade dos projetos aos quais os créditos estão atrelados. Iniciativas de proteção a florestas e energia limpa, por exemplo, têm mais valor do que um projeto de redução do uso de combustíveis fósseis.
Segundo Tanaka, o Cebds tem feito reuniões com o Ministério da Economia para tratar do assunto.
Disponível: https://exame.com/mercados/preco-do-carbono-volta-a-patamar-pre-covid-e-indica-recuperacao-economica/ Acesso em: 11/03/2021
A meta das Nações Unidas, pretende, até 2030, promover a industrialização inclusiva e sustentável. Tudo isso, aumentando a participação da indústria no emprego e no produto interno bruto de acordo com as circunstâncias nacionais. “Até 2030, promover a atividade econômica inclusiva e sustentável e a atividade de alta complexidade tecnológica, com foco na elevação da produtividade, do emprego e do PIB, e com melhora nas condições de trabalho e na apropriação dos ganhos de produtividade advindos.”
Desta maneira, além das agroindústrias, que abrange toda a cadeia produtiva das atividades agrícolas e pecuárias, temos as indústrias de produtos cotidianos. Elas também entram nesse cenário a favor do aproveitamento do potencial brasileiro de biogás.
Cerca de 18% de participação nas emissões globais de gases de efeito estufa vem das atividades industriais, diz o site Bloomberg e atualmente, nas fecularias, cervejarias e abatedouros, o biogás está sendo usado principalmente como fonte térmica, evitando o uso de lenha, GLP ou gás natural, devido à grande demanda térmica que normalmente as indústrias possuem.